Lazúli + Bia Doxum na CASA NATURA MUSICAL
No dia 27.10 a Casa Natura Musical recebe os shows de BIA DOXUM e LAZÚLI. Para esta noite, BIA DOXUM apresenta o show do álbum ÀTÚNWA (2019), já LAZÚLI traz o repertório do seu primeiro disco solo, De Lua (2022).
BIA DOXUM
BIA DOXUM apresenta o show do álbum ÀTÚNWA (2019), a obra mostra o universo afetivo, espiritual e de luta da cantora e compositora da zona leste de São Paulo.
No repertório, a artista canta sucessos como “Balaio de Amor”, “Molinha”, “Woman of Power” entre outros. Para o show na Casa Natura Musical, DOXUM apresenta um som inédito de seu novo álbum, o projeto está em fase de produção e tem lançamento previsto para 2023.
Dinâmica como o fluxo das águas, Bia é uma artista versátil e sua musicalidade transita entre o rap, afrobeat e flerta com linguagens do R&B. Suas composições são provocativas e marcadas pela sensibilidade, em seus versos a artista discorre sobre temas cotidianos e profundos, como a ancestralidade, o feminino, o sonho e suas vivências enquanto uma jovem mulher preta na diáspora.
LAZÚLI
LAZÚLI é uma artista queer radicada no Brasil. Cantore, compositore, percussionista e contadora de histórias. Transitou por linguagens artísticas até fincar raízes na música, sempre presente em sua vida desde a infância. Desde 2013, integra a banda Francisco, el hombre, com a qual lançou três discos e alguns EPs. Uma grande obra que compôs junto a banda é a “Triste, louca ou má”, um manifesto feminista em pele de canção, reinterpretada por vozes como Maria Gadú, Juliette, Mariana Aydar, Liniker e por inúmeras mulheres e pessoas LGBTQIAP+ de toda Abya Yala (América Latina).
Nos caminhos de seu projeto solo, acaba de lançar seu primeiro disco intitulado “De Lua”, o qual co-produziu e co-arranjou 100% com mulheres e pessoas LGBTQIAP+.
LAZÚLI ressalta sua conexão com espiritualidade, ancestralidade, a natureza e expansões de consciência numa fusão de música-medicina, eletrônica, experimental, cantos folclóricos andinos, rock, eletropunk, funk carioca e estadunidense, brasilidades, soundesign e ritualística.
A ideia por trás do nome foi criar um arquétipo, por meio do qual a artista serve de canal para curas de si e de quem se dispuser a ouvir com a escuta da alma.